BALLERINA (2012)

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O trabalho é uma tentativa de criar poesia com código de programação, o que pode parecer contraditório, uma vez que a linguagem de programação pertence ao mundo da lógica, da estrutura e  da organização, mas sendo uma linguagem, ela está sujeita à poesia. Ela só difere de outras linguagens pois, ao invés de facilitar a comunicação entre os homens, possibilita a comunicação entre os homem e máquina. Como um vulto na matriz, a bailarina some e ressurge, composta e decomposta em código.